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EM DEFESA DA IDENTIDADE CULTURAL DO PAÍS
17 de julho de 2015
Uma boa dose de criatividade e conhecimentos gerais do mundo são algumas das ferramentas que definem um bom escritor. Para lembrar daqueles que nos fazem sonhar, sentir e viver experiências sem que precisemos nos movimentar, o dia 25 de julho celebra o Dia Nacional do Escritor.
A ideia surgiu a partir do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado, na década de 1960, pela União Brasileira de Escritores, sob a presidência, na época, de João Peregrino Júnior e Jorge Amado.
Pelo Museu da Imagem e do Som, em seus Depoimentos para a Posteridade, já passaram grandes nomes da literatura nacional, desde sua inauguração. Foram quase 30 depoimentos, ao longo das décadas, como do pioneiro Alceu Amoroso Lima, em 1966; de João Guimarães Rosa, em 1967; de Jorge Amado e Fernando Sabino, em 1968; de Antonio Houaiss e Aurélio Buarque de Holanda , em 1971; e de Clarice Lispector, em 1976.
Como destaques das épocas de 1980 e 1990, Ferreira Gullar e Paulo Coelho; além de Nélida Piñon, em 2001; Carlos Heitor Cony, no ano seguinte; João Ubaldo Ribeiro, em 2008; Luiz Fernando Veríssimo e Ruy Castro , em 2010 e Zuenir Ventura, em 2011.
Como bem definiu o maior poeta brasileiro do século XX, Carlos Drummond de Andrade: “Escritor: não somente uma certa maneira especial de ver as coisas, senão também uma impossibilidade de as ver de qualquer outra maneira.”